Tuesday 25 June 2013

Viagem VII

Procurar passar "na vila de Alvito, tem dois lavradores..." (Adriano Correia de Oliveira)

Seguindo a estrada das Cegonhas,

(evitando Évora que é vista melhor do passado, onde pela primeira vez na vida comi "migas à alentejana" com mais companhia),

passando na rotunda das Andorinhas,

da Igreja Matriz do Alvito, o perfil.



Do interior, a ingenuidade dos azulejos,

da tortura mostrada nas igrejas ou dos "ratos de sacristia",  não fôra isso, lugares de paz,

das ruas que não segui, aponto os azuis/brancos de Alentejo.

Viagem VI

Em despedida dos 2 dias, esticados até ao limite, como um fio de prumo, rumo a Sul.

De cogumelo-flor-norte na árvore.

Dos eventos tanto em moda (e pensar que felizmente estou de saída quando ali estiverem 300 pessoas!).


Importantes - a mim e para mim - são as papoilas a marcar as mesas dos pássaros, as árvores,

ou um apontamento de alguém que se reclina tristemente sobre os móveis do passado .

Évoramonte, um castelo que sempre se vislumbrou de longe,


de saber de uma paisagem circular,

 com laços de afecto antigo,


na paisagem de passagem.





De onde a "Convenção" foi assinada (hoje também entre dois irmãos, muitas vezes só de assinatura e testemunhas se pode convencionar a Paz, diz-nos a História que desprezamos).


Da ferrugem e abandono, emerge a delicadeza do mármore.

Viagem V




Alguns dos 800 e tal arcos

Da humildade das casas

Da recordação de mães

Da graça das pessoas simples

De quando nasceu a Vitorinha


Da canja de perdiz e arroz de lebre


Da luz, longe das cidades.

Sunday 23 June 2013

Viagem IV

Da ex, sim, também  há Ex-Sé, em Elvas.




 Da arte dos ferrolhos nos tempos




Porque deste largo, velha igreja e pelourinho me contaram uma história verdadeira


Castelo de Elvas e as portas encantadas, grades cor de sangue vertido e esquecido.

De como há 3 portas: A, B e C para magros e altos, para gordos e para baixotes.
Das tentações de fortificar e proteger quando os anos são vãos.
E passam, sobre as várias fortificações.






Das guerras, também as Napoleónicas, expansionistas, repetidas (ainda hoje em tantos lugares). Dos portugueses e ingleses mortos. Destes, também soube paradeiro e descendentes, um acaso de sinais.