Saturday 26 October 2013

O mesmo SOL...

...em todos os poentes, como todos são encantadores, arrebatadores.





Líquidos alguns.









Irresistíveis.

Todos pelas 7h da tarde, descendo além do Tejo, até ao mar já morno.






Brinco contigo, ó Sol-fonte da Vida!







Transparentes, iridescentes.
Atento e em fuga, sol como pássaro.

Posta em sossego - os comeres

Estava eu posta em sossego...
(e lá me vem falar Luís de Camões, "Os Lusíadas", canto III, que fui obrigada a estudar exaustivamente; e ainda bem, que me faz companhia épica em mesquinhas linguagens)
respectivamente: chegando e arrumando roupagens e demais assuntos caseiros,
quando (me)reparo mais redonda, as vestes menos ágeis no vestir e por aí adiante.
Donde me surge a ideia, apenas caminhando 10 dias!

Ensopado de borrego, no Alentejo profundo e simples


Arroz de polvo, num café-restaurante improvável, Vila de Frades, com o pessoal da terra, depois de passar horas ao sol-de-torrar-torresmos, em S. Cucufate





A lindeza e delicadeza do almoço-com-vista, na Herdade do Esporão


Porco preto no carvão e no Torrão, terra bonita e tão deserta que o dono cozinhou somente para nós! Tanto ouvimos falar "da crise" por esse país adiante.

Chegar às sardinhas...


Ir ao campo, às "Campinas" para as costoletas de borrego e carapauzinhos

Deglutir uma saladinha para aliviar

Arejar a recordação das ameijôas

e das barrigas de atum

e do xarém com conquilhas

mai-lo espadarte, simplesmente

 uma frutinha de feira

umas ostras e etc andando pela tarde adentro

e esta sopa de bacalhau que foi no princípio e passou para o fim...