E Moura tem o encanto do nome, o seu sol que nasce, passa com a majestade de um rei e cai no horizonte plano.
Há terras assim, Serpa e Moura são duas delas: onde se retorna sempre que por ali se passa.
Gente falada ao acaso das ruas e que nos ajuda. Onde nos aconselham o almoço, num lugar que ficou também de referência: "um trilho" a que mais tarde havemos de voltar.
Eis que a reparar em ruas e portas, vou ter à Praça.
E sinto o espaço.
Como pertença.
1 comment:
O belo Alentejo sentido por ti de uma maneira muito bela.
Gostei muito.
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