Tuesday 22 April 2014

Pelo Douro, vales e rios e riachos

Pois! E antes que me esqueça de soltar os olhos desses lugares sempre mágicos.
Lembrança das pequenas parras como mãozinhas verdes, já a assomar das videiras, dos declives cheios de troncos escuros, em curvas impossíveis de esculpir pensando. Ao fundo o rio, de verde esperançado de cores outras, estava.





S. Martinho de Anta, Miguel Torga e os seu "Diários" que me acompanharam em adolescente.






Pinhão, os comboios, os azulejos, a planura do rio, a altivez das quintas.

A alegria da reconstrução primaveril: andorinhas!


Colocar as imagens das viagens. Para isso me serve este lugar.
Antes que Lisboa e Abril me encandeiem.

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