Tuesday 19 August 2014

Idos de Maio II

De Castelo de Vide,
(elle est trop vide, mon âme, à ce moment d'août),
havia as imagens velhas. Muitas, com gente dentro, não estão aqui.
Um passo gigantesco, parecendo diminuto no dia a dia, levou os risos de amigos, os cabelos negros, as pernas ágeis.











Estas duas nasceram numa casa, de procurar alguém que foi minha vizinha alguns anos. Com quem falava e de quem conhecia a vida atribulada.
Nunca a cheguei a encontrar.

1 comment:

M. said...

Os pormenores do olhar e dos sentimentos. Muito belo.