E de terra em terra, quantas as vezes enganados pela sinalética das estradas, sendo que outras tantas se abençoa o engano!
chega-se aos azúis e amarelos das casas alentejanas, ao silêncio sufocante das ruas quentes e desertas.
Barragem de Pêgo do Altar
Santa Susana com o seu ar lavado.
Eis S. Cristovão - que os santos se querem aos pares! - com os seus caminhos da luz nas ruas e da água nos tanques.
E contudo, movem-se as gentes, com ideias lindas para tornarem os lugares inesquecíveis. Quando a literatura se escreve nas paredes. Foi por isso que escolhi "ver a pé" as ruas de S. Cristovão e que pequena felicidade me deu!
1 comment:
Uma beleza.
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