Wednesday 21 January 2015

Roma V


Não preciso de ir ao velho livro, primordial para mim, a "História da Civilização" - ou das Civilizações? havia romanos, gregos e troianos! mitologia... -.
Andava lá por casa e eu era pequenina mas, tal como outros livros que li mal soletrava as letras, punha-me a imaginar ... o tempo, as pedras! Sim, deve ter sido esse desfolhar das coisas que não entendia e a Arte Antiga ganhava a forma de um templo, de uma vestal, de um guerreiro.
Fácil, agora. Com um toque de dedo na tecnologia me vem a descrição de Roma, fundação, guerras, invasões e cercos, imperadores e papas, luxo e declínio.


















Dá-se então o encontro (nas ligações e placas electrónicas) do papel antigo que me entusiasmava, e ainda entusiasma, com os nomes dos clássicos (durante anos escondidos nas lamas dos dias obrigatórios ou nas alegrias pueris de ir vivendo).
Das pequenas coisas Etruscas e das "visões" ocasionais que tive.














Todas as musas, todas as salomés, todas as vénus, tiveram as suas reproduções várias. Esta é a Vénus Capitolina e está numa sala sozinha e quase envergonhada do seu banho de multidões.

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