Monday 17 July 2017

Voltar a Sevilha - 1

Dá-se o caso, ou melhor, tem-se dado o caso...
de apreciar agora (a palhaçada) dos circuitos turísticos, pernas e tempo não deixam margem para grandes caminhadas e, cada vez mais, há urgência em apanhar o ar das cidades, no geral. Escolhendo depois o que em particular chama o espírito.
E como são por 24h, costuma-se ir pela manhã, entrar/sair e, no dia seguinte, ainda aproveitar para ir mais longe e ficar no que de mais interessante há para ver.
Em Roma, foi perfeito.
Em Londres... ah, não é preciso! sei sempre onde estou, tenho o mapa na cabeça há mais de 40 anos... (e se for parar ao outro lado da cidade até me apercebo como e que tenho de fazer o caminho de volta) e andar de autocarro normal é um gosto.
Por piada, lembro-me que em Paris, duma vez, um autocarro foi até ao terminal e nós com ele, o motorista saiu, comeu uma sandes, fumou um cigarro... e entrou, nós seguindo-o como cachorrinhos educados!
Eis pois, o caminho para a paragem mais perto da "ronda de Sevilha" e a volta imensa que se andou, hop-on/hop-off, pois claro! que é assim que nos colonizamos, sem advertência nem mandato.
A esplanada à beira-rio, com o vapor refrescante
Torre del Oro


De ter a certeza e ver a imagem nítida: uma vez que aqui se chegou, anos 90, estava tanto calor que o que se levava para a viagem se estragou, os iogurtes ficaram líquidos e quentes: entrou-se logo e no primeiro McDonald's que encontrámos! Precisamente parámos aqui, na entrada do Teatro Lope de Vega






Na volta da autocarro, passando por pavilhões que fizeram parte da Expo 92. Foram posteriormente recuperados, assim como um parque de diversões, a "Isla Magica" pelo qual passaremos sem entrar.



No comments: