Pelo menos, soltos de quotidiano.
Em 2012 - e foi só há 5 anos, afinal! - foi escapar para Sevilha, a partir do Algarve, num Maio.
Sevilha na Expo 92 - pensando que foi a primeira vez? -, foi com a avó e o menino, a quem queríamos proporcionar uma vista pelo "mundo": e portanto 20 anos passados, assim num repente. Há um álbum - nunca poderei digitalizar e organizar tanta fotografia! - onde nos vimos, felizes e cansados, no Japão, no Ecuador, na Índia, na Noruega... sei lá que mais, pavilhões onde foi possível entrar e aproveitar o bilhete de 24h??? que na altura, penso, nos custou 5 contos???, cada um. Preciosidades.
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Atravessando o rio comum, o Guadiana,
chega-se a Sevilha e encontra-se, do outro sentido da autoestrada, felizmente! um enorme ajuntamento com cortejo de carros típicos e cavaleiros
Nas ruas velhas de labirinto, encontrar uma pensão acessível, em preço e local, para se andar a pé.
A disposição do interior era um "pastiche" de mouramas e mourarias, o que de modo algum era a apresentação dos quartos acanhados, os móveis, a limpeza, o espaço. Passámos por belíssimos edifícios de hotéis mas fez-se como a raposa e
as uvas...
Tal como lembrei e vi em 92, em muitas das esplanadas (a ferver...) e entre as árvores, há uma espécie de pequenos chuveiros de vapor de água, muito levemente refrescando o ar
Praça de Touros Real Maestranza, um grande orgulho espanhol e um edifício muito bonito; eu, como não gosto mesmo nada de touradas...
2 comments:
Do que te foste lembrar! O que a tua memória lembra! Pois eu não fui a Sevilha em 92, fui antes, em 80, e não voltei.
É com as fotografias, sabes que adoro passarinhar atrás ... apontamentos. E quando me apetece viajar sozinha, calada, a escrever, como gosto. Quando estivermos lá baixo e "se", aparece e vamos lá, a meias ou a terças...
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