Foi fundada no séc. XVI por um rico comerciante genovês, Cristovão da Ponte, que a dedicou à mulher, Ana da Ponte, assim como a igreja de Santa Ana que se ergue a meio da povoação. Era um porto comercial importante à época, com casas de rica arquitectura. Em 1706, um dos vulcões à volta do Teide (Trevejo ou Montanha Negra?) entrou em actividade e submergiu de lava toda a povoação. Foi sendo reconstruída de forma cuidada e, por isso, não se vêem prédios altos mas sim uma urbanização harmoniosa e de casas tradicionais das Ilhas Canárias. Sem areia para praias, foram sendo feitas piscinas no litoral, encravadas no meio das rochas negras.
Pelos socalcos se fazem as hortas...
E tempo de partir
rumo a Icod de los Vinos, região afamada pelas vinhas de malvasia, espécie de moscatel que provámos numa lojinha de artesanato local.
(vê-se ao longe, por trás da palmeira, o Teide e as suas rugas brancas, de Verão)
El Drago, o célebre dragoeiro que se calcula ter mais de 1200 anos
De saída, mais para norte.
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