Friday 26 January 2018

Holanda - Amsterdam XIX - Rijksmuseum

Fazendo horas para a reunião do grupo e entrar no Rijksmuseum, aproveita-se para dar a volta ao imponente edifício. Palácio de tijolo vermelho, cheio de pormenores, estátuas e painéis de azulejos, concebido ao estilo holandês, por Petrus Josephus Hubertus Cuypers, foi inaugurado em 1885. A colecção pretende principalmente evocar a "era dourada holandesa", séc. XVII, embora tenha outras obras.
Ainda um aspecto da Praça dos Museus onde esplanadas e cafés convidam para uma pausa florida


E ali estava a famosa Coster Diamonds, com visita-e-compra-guiadas

Pelo lado oposto à entrada principal do Museu, os diferentes aspectos do edifício



o canal Singel e as suas casas e passeios

Um dos sinais na ponte, marcação duma antiga fortaleza de defesa da cidade antiga. Saberia depois que há inúmeros símbolos destes a marcar os velhos lugares onde existiu a muralha.





 Passagem coberta pelo edifício do Museu, para a praça







De uma forma ou de outra, coisas que me atraem a vista!




Já na parte da frente do Museu há uma praça com lago e devaneios



O "I Amsterdam" que está em todas as praças principais e onde todos os turistas sobem e se empoleiram, pelo que é difícil tirar a foto sem gente!

Wednesday 24 January 2018

Holanda - Amsterdam XVIII - Museu Van Gogh

Uma construção cheia de luz para o torturado pintor das cores: Vincent Van Gogh. Pelas galerias vai correndo a vida, em pinturas, gravuras e as cartas ao seu irmão Theo, assim como esculturas e pinturas de artistas amigos, seus contemporâneos. Por ordem cronológica Países-Baixos, Paris, Arles, Saint-Remy e Auvers-sur-Oise. Nunca pensei poder estar ali, depois dos livros que li, dos quadros que vi em Londres há já tantos anos!

O edifício, aliás os dois edifícios porque foi acrescentado de uma forma muito bem conseguida, é lindo e leve, embora com 3 pisos. Começamos por cima e fomos descendo.






Entrando numa vertigem de épocas, datas e acontecimentos que marcaram a curta vida de Van Gogh, 1853-1890. E sem quase poder ler os títulos dos quadros, tal era a multidão aglomerada à frente deles. Mas sendo certo que os mais célebres conheço, alguns mesmo "de gostar deles particularmente", a emoção é a de estar em frente da obra viva!















Todos os pintores, e outros artistas dessa época, tiveram uma fase exótica, virada ora para o Oriente, ora para o Norte de África ou, como Gauguin, mais longe ainda.

Interessante esta parte da exposição, especialmente preparada para cegos conseguirem apreciar as texturas.

Ainda uma exposição temporária na galeria ao lado, sobre "Easy Virtue" e a prostituição, pelo que pude ver, nos dourados anos 20, com reconstituição de interiores luxuosos e exuberantes.

E a seguir, passar pela a loja do Museu... onde me encanto sempre com as reproduções e as invenções. Aqui tudo era muito muito caro!


Com o meu gosto pela pintura...


E assim se passaram as horas num dos 25 museus mais famosos do mundo, que recebe cada ano, mais de um milhão e meio de visitantes.