Já não é possível relembrar todos os lugares por onde se passou, sempre que possível parava-se para ver a paisagem,
ou deixar passar quem guiava os rebanhos, saudando e sorrindo. Quantas vezes parando para falar com as pessoas solitárias, o que os faz andar quilómetros com os seus bichos, conhecendo-os pelo nome, agrupando-os quando se espalham... que vida de sobrevivência levam?
Um vislumbre dos enormes rochedos e penedias que se iriam ver mais perto, detalhadamente
Castelo em ruínas edificado no tempo de D. Dinis
e ruas, pormenores
o traje tradicional aqui em estátuas muito "formosas" no centro da cidade
Catedral, perto e longe
A interessante escrita mirandesa que se encontra em placas de ruas e outros, a lhéngua mirandés que é desde 1999 reconhecida como 2ª língua oficial portuguesa, uma mistura de asturo-leonês que vem ainda antes do nascimento da nacionalidade.
Lembrei-me (agora) ao ver as fotografias: as amendoeiras em flor, um motivo para ir que nos chamava há tanto tempo!
Antigo Paço Episcopal séc. XVII, inacabado
Um espaço muito bonito
São um delírio de leveza as árvores entre aquelas pedras escuras!
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