Lembrando que se diz da "terra quente transmontana": nove meses de Inverno e três de inferno.
Observar as margens abruptas do rio, maravilhar-me com as formas das pedras, as cores diversas à medida que o sol desce.
E partindo em perseguição do sol, o oeste que só alcançámos à noite.
Ainda tempo para ver de longe as ruínas do Castelo de Outeiro
virada ao poente, a Igreja do Outeiro - ou Basílica do Santo Cristo do Outeiro, séc. XVII, a única basílica existente numa aldeia, lugar de peregrinação, elegante de proporções e por sinal (vi depois) preciosa no seu interior.
Murça escurecida, ruas quietas.
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