Thursday 9 August 2018

Montesinho V - Miranda do Douro

Tempo de andar com vagar pelas ruas, com a atenção presa aos pormenores graníticos das casas, desenhos e gárgulas, antigas estalagens e outras (que reveria em casa para perceber melhor...).
Lembrando que se diz da "terra quente transmontana": nove meses de Inverno e três de inferno.









Observar as margens abruptas do rio, maravilhar-me com as formas das pedras, as cores diversas à medida que o sol desce.
















Rio de mistério, de azul, de verde, de escuro.
E partindo em perseguição do sol, o oeste que só alcançámos à noite.

Ainda tempo para ver de longe as ruínas do Castelo de Outeiro


virada ao poente, a Igreja do Outeiro - ou Basílica do Santo Cristo do Outeiro, séc. XVII, a única basílica existente numa aldeia, lugar de peregrinação, elegante de proporções e por sinal (vi depois) preciosa no seu interior.

Murça escurecida, ruas quietas.

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