Saturday 1 September 2018

Termas de Monfortinho 2005 - 9 Das aldeias e caminhos

Andando em vistorias de fotos antigas, sempre me escapam lugares sem nome (que não apontei mas vou corrigindo que a memória "não é o que era"), ou pequenos lugares, caminhos entre eles e visões que (já) não identifico.
Zarza la Mayor, por ex., lembro-me que se passou à noite, terra simpática e com bares abertos na rua, aquele movimento que aprecio em Espanha: tudo a mexer! São os naturais da terra, os mais velhos, casais e crianças, não os turistas, e isso faz-me pasmar.
Moraleja, terra agrícola, uma feira e só tractores de um lado para o outro, prédios apressados, incaracterísticos.
Depois há o Ladoeiro que conhecia anteriormente, por lá ter passado para Belgais. Terra simpática, lembro-me de árvores, tomamos café e contacto com os caçadores: grande cabeça de javali na parede! Na conversa, pagámos uma rodada de cerveja aos trabalhadores. Ofereceram-nos uma cabaça que ainda está cá.
A verdadeira aldeia de Monfortinho (que as Termas são mais longe e à parte), só de passagem. Torre, Toulões, Salvaterra do Extrêmo, Segura, Zebreira, Rosmaninhal, Soalheira, Cegonhas, S. Miguel de Acha, Medelim..., eu sei lá!
Começando pelo que me lembro:

Salvaterra do Extrêmo, Casa dos Lagartos, Pelourinho e vista do rio Erges. O anoitecer tão longe da linha da terra/mar, diferente, entre montes, é magnífico!





Escola Primária, devidamente separada em "masculino/feminino", tão ampla e bonita, em Zebreira.

E as oliveiras brilhantes e seus frutos

 Deixo este tempo de interior com a alma cheia.