Tuesday 11 December 2018

Caminhos de Santiago XXV - Santiago de Compostela 3

Acabaremos o nosso tempo em Santiago de Compostela com variadas vistas, de ruas e factos, passeios e presenças em lugares ocasionais. Nem sempre juntos.

O que viu M. numa exposição, entre a penumbra dos gestos dançados:


O café Casino, onde fomos "matar o bicho" a meio da manhã, e M. olhando







A história deste café (agora existindo como café-museu, galeria de arte, restaurante) vem de 1873, quando burgueses, aristocratas, sócios abastados de clubes, literatos, enfim a classe importante da cidade, se sentava no seu espaço Arte Nova, com painéis e esculturas em madeira, apreciando os "simples" que passavam na rua movimentada do centro. No 1º andar agora encerrado, no Salão Amarelo, realizavam-se festas e bailes.
Quando lá estivemos há anos, li algo sobre "ter sido um casino" em tempos idos, "Casino de Cabaleiros de Santiago". Lembro-me de ter admirado tudo e também os aquecedores por toda a sala, todos trabalhados.
O espaço é comum e acessível agora, sem perder a beleza nostálgica e a suas referências estéticas, quer na decoração, quer no serviço requintado.
Desta vez, como eu o vi:





E, de seguida as ruas, sinais de nomes que conhecemos




Uma escapada interessante, passeando na Feira de  Produtos locais e artesanato:
Vistas de M.


Vistas minhas:




É que nunca tinha visto "urtigas" de conserva!
Nesta bonita loja de "sabões artesanais", comprei meia dúzia de lembranças para as meninas do grupo
e eis como M. me agradeceu, colocado depois o sabão de morango em casa e mandando a fotografia:
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Mais casas vistas e ruas e praças...












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