De volta às ruas, põe-me feliz vê-los, um pouco admirada que andem e se sentem todos cá fora, crianças, velhos, as mulheres bem arranjadas e pintadas. Não resisti a fotografar, de longe, mas por óbvias razões não as ponho aqui. Sempre achei os espanhóis muito expansivos embora ache que falam alto demais. Mas quando ando assim entre eles, noto as diferenças: muito mais abertos, alegres, barulhentos, mais optimistas? que nós. Diria até que têm e mostram um certo orgulho em ser assim. Basta pensar nas músicas que se ouvem e nos filmes sempre dobrados na língua deles (não que eu goste... mas talvez também por isso se tenham tornado tão "espanhóis"!).
Igreja velha de Sabugo, antigo bairro de marinheiros,
onde se conserva a mesa de reunião dos pescadores em que se organizavam as saídas para o mar.
Igreja de S. Tomás de Canterbury
e a autêntica "fabada asturiana", num bar/restaurante típico
e a cidra que os empregados deitam do alto, com perícia
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