Escolhidas, sem rio, as dos socalcos e montes, as do longínquo Marão, as das árvores, depois de tantos pormenores maiores.
Gosto tanto desta fotografia, com a sucessão dos infinitos montes, os recortes das árvores e um pássaro que por acaso passou. A minha máquina apenas o apanhou de relance, como um cisco da lente, Em casa, vi-o e estimei-o.
Encontro-me ali como num palco, a ouvir uma sinfonia que vejo e não ouço mas tem todas as notas de uma obra musical. Arrebatada, sempre, pelas minhas paixões.
Voltando por Vila Pouca de Aguiar, em direcção ao poente.
Gostei imenso deste passeio pelas tuas paixões. Uma delícia para os olhos... confinados.
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