Logo é - chega - a noite
e as vielas-vidas.
Para lá do rio - zona de Trastevere.
Tempo de encontrar os mais novos (ia dizer os mais noivos) e as suas diferentes formas de ser/estar na vida.
De passagem e memória, o tempo dos filmes italianos e franceses, "os que falavam futuro" e nos faziam pensar nos assuntos que temíamos: neste caso, Truffaut em 1966 e o seu alerta sobre a ameaça que o saber, os livros e a cultura, representavam numa sociedade despótica.
As praças abrindo-se como flores da noite.
O jantar tardio é, ainda, um hino às característica afáveis e regionalista dos italianos de Roma.
Ah... os sabores do Sul, o Mediterrâneo, o Mare Nostrum.
(sentindo-nos ainda dentro dele: há dias ouvi ou li, e já não sei de quem, "que se acaba o Mediterrâneo onde está a última oliveira").
2 comments:
As pedras, a arte, os sabores, a cidade, a vida - tudo isto nos fica das viagens que vamos fazendo.
(Tenho para a troca, quando cá vieres...)
Venho em viagem, ora para baixo ora para cima. Hum! Que viagem fabulosa!
Post a Comment