Monday 30 November 2015

Londres LXXXIII - British Museum 6

Império Romano. Sem reparar ou parar em todos os imperadores, bustos, estátuas, apenas relevar aqueles cujos nomes ecoam nas "minhas décadas" de pequena vida. E as belas fisionomias.
Mas, antes de mais, "The Portland Vase" com cerca de 2.000 anos:  apetecia-me andar à roda dele para lhe apreciar os pormenores. Sabia que esta jarra/vaso tinha dado origem à famosa louça inglesa Wedgwood (séc. XVIII).
Delicado: como seria possível tê-lo feito com tal técnica e beleza?








 

Imperador Adriano (ah... as suas "Memórias de...") e o jovem Antínoo.












Esta taça merece referência: por uma outra época, a representar um cruzado estilizado, c. ano 1300, Chipre.

Intervalo para a cafetaria, dentro do Great Court, cheio de gente e luz!



(acompanhada no doce por um sorriso enigmático - porque faltavam as Grandes Estátuas!)

 

Londres LXXXII - British Museum 5

Itália, Canosa, região da Apulia.
E outras figuras, que no meu andar cá e lá, saltando os aglomerados de pessoas e voltando atrás, sabia apenas que "estava em Itália" vendo vestígios romanos, alguns nitidamente aculturados de gregos.







Este abraço e beijo, apenas simulado, lembrou-me Rodin, muitos séculos depois. É uma das pequenas esculturas que quase passa despercebida mas que me deteve no tempo.








E, sepultada pelas cinzas do Vesúvio, Pompeia, a vida em murais duma surpreendente alegria de cores. Tudo lugares que imagino "ver" há tanto tempo!







Sunday 29 November 2015

Londres LXXXI - British Museum 4

Descendo escadas, subindo no mapa a partir do Egipto.
À volta da Itália greco-romana e os povos influenciados pelo Grande Império Romano. Na perseverança de se eternizarem no poder e na História pelas conquistas, estátuas, construções, túmulos, fortificações.
Ao pé da porta... a ambição romana pela Grécia relaciona-se com a cultura, literatura, arte e até, como se sabe, pelos deuses comuns, pela religião. É muito interessante consultar o mapa da época e a localização das regiões dominadas à volta do Mare Nostrum (e não só).









Os Etruscos estão nas minhas efabulações primeiras: achei-os sempre muito elegantes. E como tive de estudar "Etruscan Places" de D. H. Lawrance há décadas... e lá estão os nomes Cerveteri, Tarquínia!














Das grandes e das pequenas figuras. Sorridentes e bailarinas (e de repente lembrei-me de quando os americanos dizem "cheese" para as fotos de sorriso fácil!) 




...O rapto?





E fiquei a saber coisas que não conhecia, sobre Chipre, a vida e o comércio. Achei interessantíssima esta parte do museu por apresentar diferenças notórias entre Gregos e Romanos.