Tomar de amigos

Se passares por aqui, jardineira
saberás - logo - porque me lembrei de ti




sou assim, uma desajeitada das normas
surge-me uma sinalética pessoal

ao encontrar amigos
coisas de que se falam

pedra de roseta

Tomar a fluidez do rio

das lendas

O observar atento


das passagens

Tomar votos

Para que os símbolos não se apaguem na voracidade dos dias





A Sinagoga e os seus ritos



O humano e o profano






Respeito por todas as religiões
que dirigem os homens
por melhor caminho.

Tomar Setembro

Encontrar o chão com sinais e daí aos palacetes do início do século




Cantos no verde sereno


Brincadeiras de rua







Janelas de ver e ser visto


Museu de gente que não deixou esquecer raízes


Pão e flores num costume

Amor de parque


...foi também tempo de Tomar e ar.

Tomar(a) lá ter ido antes!