Thursday, 26 April 2012

Oliveiras IV

E estas, do lugar de Eugénio de Andrade.

Encontrei-as agora por pensar Abril, procurando "um lugar da casa", "um lagar da casa", a "minha casa", as minhas construções de papel e palavras.
As desconstruções do que penso e repenso.


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Wednesday, 18 April 2012

Oliveiras III



Faltavam-me estas que estão no seu sítio.
Na fronteira algures a sul de Elvas.

E ficarão, acredito, com as suas coroas a brilhar aos sóis...

Tuesday, 17 April 2012

Oliveiras II













E de todas estas fotos tiradas em ocasiões diferentes, algumas oliveiras "dizem" ter sido transplantadas antes do enchimento da barragem do Alqueva. Estão de boa saúde e recomendam-se, à vista desarmada.
Com placas que lhes indicam os anos aprox. e a origem.

Numa quinta conhecida, em Palmela.

(mas suspeita sou... que tudo o que esse "empreendedor empreende" me admira e encanta).

Oliveiras I

De trabalhadoras à sombra, em Alcácer.



Estas, do sul de Espanha, devidamente acarinhadas em parques de fruição pública.

Oliveiras


Serpa, em baixo 2001, acima 10 anos depois.




Esta e as seguintes abaixo: 2001, no caminho para e na anta do Olival da Pêga, Monsaraz.



... agriculturas, culturas.
(antes dos morangos de Palos de La Frontera que por aqui estão arrumados desde Fevereiro...).

Um saudar de Oliveiras feito.
Porque sempre gostei das mesmas coisas, aumentando o número delas, superando o conhecimento.
As árvores, as pedras, as camélias, foram o início de paixões que duram.
E por isso
e porque falam (e se encontram na net promotores homologados de tais negócios!!!) do abate de oliveiras centenárias, exportações para países tão fantásticos de lonjura como o Dubai, transplantes para condomínios "do luxo", hotéis de ******* várias, jardins privados de personalidades dos media

(e eu também gostava de ter um jardim e uma oliveira, mesmo jovem, que brilhasse ao luar e ondulasse à brisa, se vergasse e não dobrasse ao vento, ah ... se eu tivesse oliveiras chamava-as pelo nome, dava-lhes um nome)

e porque amo as árvores
muitas, as de seiva e tronco, as de sombra, as de flor e fruto,

recolhi à sorte, troncos e folhagens em vários dos lugares onde passei
pelas OLIVEIRAS.

Sunday, 15 April 2012

As coisas que não se soltam

... e deveriam soltar-se.
Reminiscências e coincidências.
Hei-de voltar com "Os Morangos" de Palos de La Frontera... porque os encontrei há tempos, aqui ao lado...!!!