E aqui ficam os pormenores do "tal" poente, em direcção a Portugal.
E o jantar tardio.
(não sei lá muito bem trabalhar com este novo carregador de imagens no blog... é que me saem escadas de lado e imagens de virgens auxiliadores a modos que inclinadas, diria até deitadas!)
Mas enfim... volta e meia mudam-me "as premissas" mas deixam-me escrever no éter.
Many thanks!!!
Tuesday, 8 May 2012
Palos de la Frontera III
No mosteiro há muito que ver.
Cá fora, um espaço calmo. Não esquecem os lugares e gentes que falam o espanhol: está ali construída a Universidade Internacional de Andaluzia, mesmo ao lado do Mosteiro, com um símbolo que lembra figuras nativas da América do Sul.
Não conhecia este mosteiro de La Rábida, descobri-o por acaso: um lugar estimável.
Na partida e se bem que considero o nosso litoral "mais bonito" e mais limpo, fica o adeus prolongado que o sol me deu, bem do lado do Atlântico ocidental estava. E em direcção a ele viemos pela noite.
Cá fora, um espaço calmo. Não esquecem os lugares e gentes que falam o espanhol: está ali construída a Universidade Internacional de Andaluzia, mesmo ao lado do Mosteiro, com um símbolo que lembra figuras nativas da América do Sul.
Não conhecia este mosteiro de La Rábida, descobri-o por acaso: um lugar estimável.
Na partida e se bem que considero o nosso litoral "mais bonito" e mais limpo, fica o adeus prolongado que o sol me deu, bem do lado do Atlântico ocidental estava. E em direcção a ele viemos pela noite.
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Palos III
Monday, 7 May 2012
Palos de la Frontera II
E como andam as religiões sempre a par das ambições (e outras questões), no Convento de La Rábida (séc.XV) Cristovão Colombo encontrou protecção e apadrinhamento dos monges franciscanos.
Também a Virgen de Los Milagros (Igreja de S. Jorge sec. XII) deu uma ajuda. É uma estatueta com um semblante e postura estranhos, reproduzida em muitas portas e azulejos de casas.
O belo de ver é a defesa da nacionalidade e o cuidado com que, em qualquer vila, os espanhóis se ligam orgulhosamente ao seu passado, ao património, à sua terra; muitas vezes (de)mostrando um desprezo pelo "poder central" (Madrid) e uma ambição desmedida em relação a si próprios, sim.
Há uma sala do Convento-Museu onde estão caixas com terra trazida de muitos lugares, de todas as Américas, com as respectivas bandeiras.
Também a Virgen de Los Milagros (Igreja de S. Jorge sec. XII) deu uma ajuda. É uma estatueta com um semblante e postura estranhos, reproduzida em muitas portas e azulejos de casas.
O belo de ver é a defesa da nacionalidade e o cuidado com que, em qualquer vila, os espanhóis se ligam orgulhosamente ao seu passado, ao património, à sua terra; muitas vezes (de)mostrando um desprezo pelo "poder central" (Madrid) e uma ambição desmedida em relação a si próprios, sim.
Há uma sala do Convento-Museu onde estão caixas com terra trazida de muitos lugares, de todas as Américas, com as respectivas bandeiras.
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Palos II
Palos de la Frontera 1
Ali segui os passos da História que se desenrolava ao mesmo tempo que "a nossa".
Cristovão Colombo convenceu os Reis Católicos espanhóis para a demanda das Índias.
Partiu do porto de Palos em Agosto de 1492.
Os capitães dos navios La Niña, La Pinta e Santa Maria eram dali mesmo (Pinzón, Cristóbal Quintero e Pedro de Velasco) e provavelmente a tripulação também.
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Palos I
Apontar viagens inesperadas
Andava eu em Fevereiro e o sol era fraco. E por isso, quando vi os apetitosos morangos, algures numa cidade do nosso norte interior, os meus olhos curiosos aproximaram-se da banca das frutas.
E como penas a voar, vieram-me as imagens duma saída em que passei pela vila de Palos de la Frontera, província de Huelva.
Ao falar com os locais, fiquei a saber (além da História que aprendi...) que toda aquela zona se desenvolveu e enriqueceu graças ao cultivo intensivo dos morangos; são quilómetros de plantações a perder de vista!
De nada lhes valeu (como a nós) terem descoberto as Américas ou as Índias...
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Huelva. Esp.,
Palos de la Frontera
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