Wednesday, 27 November 2024

Duas semanas em Lisboa 2011 - V

Depois do almoço bem ajustado às necessidades do passeio, continuação da viagem para Palmela. É uma terra de beleza e horizontes largos, onde gostaria de viver. Mais perto de Lisboa, dos meus únicos. 





O que dizer daquele panorama tão puro, tão abrangente?  Vem de sul para norte, este rio Sado e como se espraia: o mundo parece tão bonito, assim...



E descemos para uma estrada entre florestas e vales, para Vale dos Barris, para visitar "O Bando". Ia ver uma amiguinha antiga mas não consegui contactá-la. Andámos por lá, perdidos na beleza de um lugar que foi sonhado em 1974 e tem dado a conhecer o Teatro, ou uma forma de estar no teatro.






E, em sendo horas de voltar à cidade grande, ainda a luminosidade do lugar.

 


Duas semanas em Lisboa 2011 - IV

Era muito de manhã, cedo, deixo esta primeira foto para me lembrar. O dia era de saída com a companhia de M.; e o roteiro ambicioso.

Ida para sul e a paragem na Adega Museu da Bacalhôa. Naturalmente que já tenho algumas destas fotos algures... e tentei escolher "apenas outras" das tantas que se tiraram. 

Das minhas amadas oliveiras, onde quer que estejam e estas especiais, milenares, que aqui foram transplantadas dos campos do Alentejo, aquando da construção da Barragem do Alqueva. A resistência destas árvores, a tecitura entrelaçada dos troncos, a insistência dos frutos



 
 

Uma parte do jardim japonês, com os seus recantos de juncos e pedras











As imagens são muitas mais, o tempo que se lá passou a passear, maravilhoso!

 


Monday, 25 November 2024

Duas semanas em Lisboa 2011 - III

A manifestação anunciada, plural. Descemos até a AR e fui notando as velhas casas e coisas invulgares.






 


Definitivamente, os anos avançam, para os filhos e para os pais!

A manifestação propriamente dita, muita gente anónima, muitos cartazes feitos à mão, alguns com muita graça e acuidade.

 



As crianças (havia muitas), os bichos, os "gendarmes"



Sinceramente, já não sei bem que "gaspar" é este. Um financeiro, com certeza. E porque se repetem sempre os mesmos erros?




Desfocados, estão, os parlamentares: na cultura, na igualdade ou paridade.

Tudo o que poderia ser clamado hoje. Dia em que a AR teatraliza o "seu" 25 de Novembro. Pena! Foi a "democracia que os pôs lá!

Enfim, ao olhar para tudo o que se vai passando no mundo, como cantava Paco Ibañez, "Estamos tocando al fondo."