Eis um exemplo do que se verá inúmeras vezes:
Quando se deu a reconstrução/reformulação da cidade a partir da fortaleza que a envolvia (Ciutadella), as ideias e propostas eram muitas. Venceu, contra outros, parcial e atribuladamente, o plano do Engº Cerdá (1815-1876). Li bastante sobre os projectos mas meter-me pela "arquitectura" dentro não é o meu plano actual!
Basta olhar o mapa da cidade. Gozei as plenas e largas avenidas, apreciando no "Eixample" a regularidade dos seus traçados.
Tudo isto que verei, calcorreando... e mais.
O Hotel era um 3*** fraquinho e bem longe. Com difícil acesso a pé, sem metro perto (primeiro apanhar um comboio de ligação ao metro...). Mas é claro que nos organizámos o melhor que pudemos, três casais, para comprar bilhetes e sair à noite. Do plano e do rebanho, sempre se tentou fugir para coisas que mais nos interessassem.
Fica a primeira visão da saída e da confusão das "ramblas".
Estas figuras que já são tão comuns, até aqui, dão-me sempre uma certa tristeza. Se forma de arte ou entretimento, são deprimentes.
As esplanadas - e as cervejas - são inúmeras.
E os carteiristas.
Mal sabia eu, tão consciente e avisada, que iria ter duas tentativas de roubo nestes dias. São "os artistas da moina".