Paris 2015-101 - Saint-Germain-des-Prés

Deixar a beira-rio e passear pelo interior do bairro de St. Germain, com vagar, tendo muitas histórias e livros na cabeça: Sartre e Simone de Beauvoir, Camus e Hemingway. E tantos outros cujos nomes me surgem como conhecidos de amigos... Sartre acreditava que os intelectuais deveriam desempenhar um papel activo na sociedade. Eu acho assim, e incluo os artistas.
Todos os que li fizeram também o meu mundo, sem-sair-do-lugar-onde-estava: porque os livros e as ideias dão asas

e são janelas do conhecimento!

Entre Oriente e Ocidente, a moda que eu gosto sempre.

Continuo sem tempo para os belos e misteriosos recantos-pátios de Paris...

Chocolates "finos e higiénicos" para reis e nobres? Casa de 1800...

Lindo, este título e livraria!

E lá estavam os espíritos: Sartre e Simone, na espuma das esquinas antigas.

Camus e Hemingway!

Paris 2015-100 - Rive Gauche

Definitivamente: Rive Gauche - e lembrar que o Sena corre "assim",  norteando-se, até se perder no Canal da Mancha. Virar o meu mapa cerebral, o meu norte e o meu sul.

Atentar nas placas e nas ruas de nomes conhecidos,

na beleza que aqui não posso transmitir, das galerias de arte, de antiguidades, de roupas e, ainda, dos belíssimos reflexos que a posição e luz oblíqua me dão.