Sunday 20 January 2013

À solta (quase) na exposição

"Figura de Branco" 1906, de Sorolla Bastida






Sophia Melo Breyner Andersen tem, logo no início da exposição, o tema do MAR, tão querido aos portugueses, aos poetas, aos pescadores...

"Quando eu morrer voltarei para buscar
os instantes que não vivi
junto do mar" 

"As Idades do Mar" (até ao próximo domingo, 27.1.13) está na Fundação Calouste Gulbenkian.

Não é permitido tirar fotografias. Gostaria hoje de rever - as normas - no Louvre, o Museu d'Orsay, a Tate, a National Gallery, o British Museum, a Courtauld Gallery, os museus de Viena, de Madrid: na maior parte deles pude fotografar, evidentemente sem flash, as obras que me "tocavam" e queria "guardar" nas imagens que são a minha memória terna-preciosa-eterna (enquanto eu viver!).

Relembro "as idades": dos Mitos, do Poder, do Trabalho, das Tormentas, a Efémera, a Infinita. Reunião de esforços conjuntos de importantes museus da Europa, lembro-me (e sempre) de Turner, de Monet, de Ingres, de Caspar David Friedrich, Constable, Hopper, Klee, Skapinakis, Henrique Pousão, Vieira da Silva, José Malhoa...
Foi uma FELICIDADE vê-la!

1 comment:

M. said...

Gosto do branco da vida.