




Pensava em cisnes, em efémero, em calma.
Juntarei depois as aves soltas por aí, nas minhas coisas.
Porque me apareceste tu, com sorriso de Inverno, dizendo-me uma vez mais de como o coração pode estar quente e feliz em companhia da amizade.
Nada há de mais amável, e todavia tão pungente, que recordar-te aconchegando o meu medo.
Percebo - tão tarde! - como adoro a ingenuidade.
E que me fazes muita falta.
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