Soltar a luz, sendo que sou uma pessoa da noite.
Sempre o incansável fascínio do pôr do sol que se arranja, desarranja em cores e tons.
Até o verde água, o rosa das crianças e do algodão doce.
Um cavalo negro cavalgando as nuvens.
O fogo subindo, descendo no ocaso.
No acaso de todos os dias em que há horizonte.
Eu pasmada e parada.
Era este um dia festivo, há muito tempo.
2 comments:
Pasmada?! Parada?! Nã, isso não é o teu estilo.
Passei por aqui e fiquei pasmada por ver fotos da Sagres.E que belos momentos conseguiste.Obrigada por gostares deste cantinho.
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