Repetida, repensada, rebuscada na memória.
Porque me apetece tê-la toda reunida nas vozes do interior. Forrada a terra, a alma.
Das ervas, folhas secas, reflexos, cogumelos da beira de água. As cores e a distância são absurdas, a um passo de pintor, a uma hora de caminho.
E onde o caminho?
Todos os lugares (me)levam a nada. A volta é certa.
Somente fruo o fruto, um dia flor e tão logo semente, levada pelo tempo.
Encalhada. Aqui.
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