Há muito tempo que tenho o hábito de pousar o meu olhar-de-coração em qualquer lado.
Permanece (e volta, se pode), ao sentir-se confortável. Poucas vezes acontece com pessoas (voltar em conforto) mas muitas vezes me acontece "com sítios".
Fazendo eu parte de um côro de vozes/sentires uníssonos.
Estas são fotografias da era não-digital, com mais de uma década.
Sítios de passagem e sítios que nos prendem.
Como gente.
1 comment:
"Os comeres" do olhar. Pelos vistos bem temperados por uma década de memórias.
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