Saindo do gigantesco Hall de entrada, os olhos chamam-nos para a brancura brilhante das salas seguintes.
Encontraria a estátua de Paolina Borghese, de Canova, mais do que uma vez, fugindo ao sol e aos seus admiradores à volta. E as esculturas (que apetece tocar) são tão reais, nos seus dedos lânguidos, nas suas poses de sofrimento ou repouso, como uma divinização em mármore da carne perdida.
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