Amar a Natureza, conhecê-la, preservá-la, embalá-la, é uma cultura que se tem mas também se aprende. As gerações dos nossos antepassados muito teriam a ensinar, estivessem os novos dispostos a ouvi-los e, com humildade, reconhecer a importância da diversidade da Terra.
(por isso me irritam um bocado as notícias de Marte ou Plutão e haver tanto que fazer por cá...)
Aproveitando o tempo de Primavera que se fazia sentir gloriosamente, o dia seguinte foi direccionado para os KEW GARDENS. Metro, autocarro, a pé; e perceber que ir assim dá uma ideia dos arredores da cidade que de outra forma não veria.
Atravessando o Tamisa. Um olho azul de criança: e que bem me parecem ser tratadas as crianças, nas ruas, nos autocarros, nos parques.
E porque não? Uma porta lilás, lavanda.
O lugar onde agora existem os Kew Gardens vem a ser referenciado desde 1299 (dados recolhidos da wikipédia e do proprio site). Foram formalmente fundados como Royal Botanic Gardens em 1840. Fui lá nos anos 90 e é (mais um) lugar onde queria voltar.
Logo encontrei as camélias do meu encantamento, ainda plenas de cor, estando elas e eu mais a norte,
e o apontamento amarelo do passarinho e dos "daffodils".
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