Não foi fácil, não, pois tinha baralhado os pontos cardeais e os "caminhos" davam voltas que escondiam a paisagem de Kenwood House,
como uma jóia na distância, uma coroa no topo da colina. Uma conversa inacabada entre Natureza e a vivência humana.
O que mais admirei, além do lugar de descanso entre doçuras várias e sempre, sempre, o apelo ao que é "bom passado", foi a descrição da luta pela conservação da propriedade:
A placa celebra ou lembra Sir Arthur Crosfield of Witanhurst (1865-1938) que, entre os anos de 1918 e 1925, dirigiu uma campanha para preservar do desenvolvimento (suponho que imobiliário e "itinerários estruturantes") os domínios de Kenwood. O seu trabalho heróico em angariar fundos e persuadir outros para apoiar e contribuir para esta causa, ajudou a salvar a propriedade de Kenwood e torná-la numa fonte de inspiração e fruição para as gerações futuras.
A caminho do recanto poético e campestre do terraço-bar-snack,
entre o natural o que é natural
As cozinhas da casa: em 1840 existiam na adega:: 1352 garrafas de Port Wine!!! 921 de Sherry e 122 de Champanhe.
E novamente a lembrança dos que ali passearam, coisa tão linda, forma tão partilhada de lembrar e fazer lembrar as pessoas que estimamos.
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