Quando se chegava a S. Jean de Luc era manhã cedo, estava sempre claro, o
mar e o dia. Toda a noite se viajava em França e a luz da madrugada
trazia os castelos de fadas na paisagem. Cheguei a esfregar os olhos, ao
acordar na viagem, por incrível que parecia ver as folhas dos livrinhos
de histórias a surgir na bruma da manhã, recortadas torres no brilho da primeira luz. E S. Jean de Luc trazia esse fulgor matinal, de sair do sono ou sonho.
Em nome dessas memórias...
Rumo a Frantzia/Francia.
O início da desilusão, estradas feias e tráfego intenso, a linha de comboio num assomo, a vila ou cidade intransitável, com sentidos proibidos na direcção da baía ou praia, às voltas, aglomerados e ruas intransitáveis,
adiante, o golf e (mais) um lugar exclusivo, onde se deu a volta rapidamente,
vendo água "de luz" à distância mas com pressa de voltar,
chegando a Bilbau com o rosado do fim do dia,
e deixando Bilbau no dia a seguir, cedo, que a viagem era longa.
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