A cidade, não de passagem, mas percorrendo-a em pormenores.
É uma cidade de gente, gente nova pelas ruas e praças.
A velha Universidade acorda-a da interioridade!
Palácio de Anaya
Surpreendido, o passarito!
Casa das Conchas, do tempo dos Reis Católicos, Isabel e Fernando (1469). Diz-se ter mais de 300 conchas na fachada, não as contei,
mas entrei para ver o pátio
e saí, apreciando a madeira da porta que parecia uma pintura antiga.
Plaza Mayor, com as suas gentes girando
e repousando nas esplanadas
Os enchidos são imaginativos e os presuntos são realmente bons!
A singular beleza que o sol do entardecer dá às pedras acastanhadas-oiro, com milhares de andorinhas cruzando o céu
Casa Lis, vivenda que é agora Museu de Arte Nova e Déco: mais uma vez me encanto com as galerias em ferro forjado e motivos florais imitando a natureza. Com pena de a não ter visto por dentro...
Atravessando o rio,
para a noite.
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