De vez em quando via as horas...
Vénus nasceu de várias formas mas do mar mais reconhecidamente...
Gosto deste quadro "La Vérité" (uma das muitas...), de Jules Lefebvre, 1870
Dos braços,
essas asas do movimento... Neste caso, "La Source" de Ingres, 1856
Detive-me na "decadência do império",
e em "Abel",
nas representações da República
em Edgard Maxence, 1900, na "Femme à L'Orchidée", uma das minhas favoritas,
e nestes dois pintores suíços, em 1907 e 1910, precursores do expressionismo
"A Roda da Fortuna" de Edward Burne-Jones, c. 1875. Já conhecia esta pintura, de grande simbolismo, e quis mesmo vê-la de perto.
2 comments:
A beleza nas paredes, quadros belíssimos. Não me admiro que de vez em quando visses as horas. Se calhar com receio que elas te ultrapassassem no teu tempo de estar. Não me espanto, esse espaço era uma estação de comboios...
Por toda a história desse lugar... quantos milhões de pares de olhos a assinalar horas que são de todos, estejam onde estiverem? Pensei, quando vi a placa sobre os que ali chegaram dos campos nazis, as cabeças que se ergueram e os olhos que se espantaram. Ao mesmo tempo e à mesma hora, em outro lugar do mundo, pessoas riam, tinham casas, filhos e percursos, compravam comida, eram livres. Ou não.
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