Como seria possível ver e sentar, diante de tantas obras, em tantos corredores e passagens? A minha escolha é como um funil, com ela tenho de dosear o tempo, o entusiasmo e até "o desgosto" de não ver algumas outras coisas que me interessam.
Aqui e a seguir, um quadro "La Dentellière", de Vermeer, 1632-1675. E este privilégio de parar nele.
Rembrandt auto-retrato e o seu "O Banho de Betsabé", 1654,
e logo Rubens, no seu lado místico,
"Hercule et Omphale", c. 1606
com outros vários,
este, por exemplo, "Le Bouffon au Luth", c. 1623/24, de Frans Hals, que é duma ironia que nos chama e faz sorrir,
ou este "Les Collecteurs d'impôt" c. 1535, de Marinus van Reymerswaele, com a expressão realista dos intervenientes, penso eu, credor e cobrador!
(onde já vi um idêntico?)
Georges de La Tour, 1593-1652
e o seu belíssimo " Le Tricheur"
Sobe-se,
sempre a arte e o artifício,
repara-se na diversidade da luz e dos recantos,
e as formigas humanas que somos neste mundo, que poderia ser, tão bonito e diverso!
1 comment:
Pois, há quem estrague este mundo.
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