O tempo tinha melhorado e o ar chamava: beira rio, não há que enganar!
E pontes há muitas, em Paris: esta pedonal é a Passerelle Debilly. E lá vão os grupos (orientais) de bandeirinha e máquinas empunhadas.
Retocando a casa, ou seja, o barco!
Museu de Arte Moderna/Palácio de Tóquio
Suspenso... na garagem!
Museu da Cidade. Não fui a todos, não: precisava de "muitas luas"...
E, agora que relembrei o que vi e senti, lá estão as portas,
e os olhinhos das janelas, lá cima: que vista devem ter! Mas: detesto ver os sinais degradados, de graffitis e colantes que apagam os símbolos. É de uma descortesia desconfortável, para não dizer pior.
Ponte de l'Alma, túnel onde (foi) ficou desfeito o carro da princesa Diana e Dodi Al-Fayed, (Agosto 1997)
Em cima, na praça, existe uma escultura que é chamada "Chama da Liberdade", uma réplica do mesmo tamanho da chama da estátua em NY. Numa homenagem não-oficial, as pessoas afixam cartazes e lembranças de Diana, que são retiradas apressadamente. Todavia, montes de turistas passam e param naquele símbolo.
Descanso de uns no chão, de outros nas esplanadas. É quase impossível não parar para beber um café ou ??? naquelas esplanadas apelativas, ao sol. Paga-se bem a tentação!
Estátua "La Seine", por acaso num sítio bem abandonado
Incrível a quantidade de gente nos e para os "Bâteaux mouche", multidões e dezenas de autocarros parados no cais.
Estátua ao poeta polaco Adam Mickiewicz e homenagem à resistência polaca durante a 1ª guerra (julgo e não pude confirmar)
E ali está a bela estrutura em vidro do Grand Palais
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