Fica num desvio do caminho para a capital, Mahón.
E sempre a magia das pedras, recortadas, furadas, redondas, desalinhadas mas como que em ordem harmoniosa, tal como as cancelas: tudo o que, além do mar, não me cansei de ver!
Chegando ao parque de estacionamento, "desalojamos" os únicos bichos que ali estavam,
Entrada para o aldeamento de Trepucó
com o seu Talaiot em evidência
e a enorme Taula
vendo-se os labirintos, passagens e corredores para santuários e casas, ocupadas pelo que se sabe até cerca dos séc. 650-123 a.C.
no meio de campos sossegados e árvores "que adoram as pedras"!
com indicações de escavações e achados arqueológicos notáveis da ocupação humana.
E saindo do povoado, sem tempo para museus de interior...
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