Igreja de San Agustin e ex-convento (Casa da Cultura)
Visões com mar ao fundo
Igreja de la Concepcion
Do místico e do profano, a religião e as suas demonstrações não param de me deixar boquiaberta!
O interessante aconteceu no largo da Câmara, onde se preparavam as festas do Corpo de Deus: no chão são desenhados motivos naturais alegóricos, desenhos que depois são preenchidos com areias várias, de muitas cores e, segundo disseram, retiradas do próprio solo da ilha.
O monumento à tradição
e o trabalho colorido a ser preparado
Saída para almoço (não incluído mas previamente marcado pelo guia...)
pelo que fomos acampar numa espécie de restaurante-quinta "de feira e artesanato", mal servidos e sem escolha, com muitos recantos verdes mas muita música "pimba-espanhola", aquela dos sapateados e berros. Era suposto ser um cozido/sopa tradicional, com "garbanzos", massa e farinha. E lá me vêm à ideia os livros do Dr. Vander, o naturalista que imperava lá em casa, há 60 anos, donde aprendi sobre a naturaleza!, tanto espanhol e tanto sobre o corpo humano!
mas estes são os ganhos e perdas de andar em grupos, o sentirmos que às tantas somos como os bichos... emparelhados, emparedados
foi o que disse a este simpático casal que nos espreitava!
Pelo menos, fico a saber como são as bananeiras e as bananas, da árvore ao prato.
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