Wednesday 24 January 2018

Holanda - Amsterdam XVIII - Museu Van Gogh

Uma construção cheia de luz para o torturado pintor das cores: Vincent Van Gogh. Pelas galerias vai correndo a vida, em pinturas, gravuras e as cartas ao seu irmão Theo, assim como esculturas e pinturas de artistas amigos, seus contemporâneos. Por ordem cronológica Países-Baixos, Paris, Arles, Saint-Remy e Auvers-sur-Oise. Nunca pensei poder estar ali, depois dos livros que li, dos quadros que vi em Londres há já tantos anos!

O edifício, aliás os dois edifícios porque foi acrescentado de uma forma muito bem conseguida, é lindo e leve, embora com 3 pisos. Começamos por cima e fomos descendo.






Entrando numa vertigem de épocas, datas e acontecimentos que marcaram a curta vida de Van Gogh, 1853-1890. E sem quase poder ler os títulos dos quadros, tal era a multidão aglomerada à frente deles. Mas sendo certo que os mais célebres conheço, alguns mesmo "de gostar deles particularmente", a emoção é a de estar em frente da obra viva!















Todos os pintores, e outros artistas dessa época, tiveram uma fase exótica, virada ora para o Oriente, ora para o Norte de África ou, como Gauguin, mais longe ainda.

Interessante esta parte da exposição, especialmente preparada para cegos conseguirem apreciar as texturas.

Ainda uma exposição temporária na galeria ao lado, sobre "Easy Virtue" e a prostituição, pelo que pude ver, nos dourados anos 20, com reconstituição de interiores luxuosos e exuberantes.

E a seguir, passar pela a loja do Museu... onde me encanto sempre com as reproduções e as invenções. Aqui tudo era muito muito caro!


Com o meu gosto pela pintura...


E assim se passaram as horas num dos 25 museus mais famosos do mundo, que recebe cada ano, mais de um milhão e meio de visitantes.

1 comment:

M. said...

A casa do meu amado Van Gogh. Sempre os tons que nele admiro, mais as cartas desenhadas para o seu irmão Theo. A beleza ao alcance do nosso olhar e do nosso coração.