Da saída para norte da cidade, em direcção ao golfo de Zuiderzee (que já não o é, é lago(s), com as divisões que a engenharia holandesa lhe fez). Pelo caminho me encanto:
Carneiros reboludos na paisagem que parece ter saído de um conto de fadas!
A piada de tirar fotos seguidas e em duplicado! Em cima o pardal a iniciar o vôo, em baixo já direccionado e solto sobre o canal
Chegada a Marken
No lago Markermeer, Marken era uma pequena aldeia de pescadores que esteve separada de terra até 1957, tendo sido construído um dique de ligação, que atravessámos. Sujeitos às intempéries, no tempo antigo os habitantes instalaram as suas casas em sítios de colinas ou sobre estacas de madeira. Com o isolamento, conservaram durante muito tempo as suas características étnicas e tradicionais. Hoje é um atractivo turístico mas conseguiu manter a sua beleza, graças a um perfeito ordenamento e conservação das casas, além do encanto dos canais e flores, dispersas por todo o lado.
(No meio de tudo isto é verdade que, de passagem, não se sabe bem o que é lago, mar, polder, terra, península, canal... A Holanda tem muitas margens! É um trabalho grandioso que se desdobra ante os olhos, sem dúvida.)
E por lá iremos andar, cada rua, cada casa, cada canto bonito, sem parar de admirar a harmonia das coisas!
1 comment:
E é tudo tão limpo. Espantoso!
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