Por lá, só os captei, nos seus momentos e horizontes chuvosos, longe e perto.
O edifício do "Eye Film Institute" parecendo uma concha branca pousada junto à água, com cartazes e arquivo de todos os filmes rodados na Holanda e estrangeiros, uma colecção desde os primórdios do cinema!
E lá estava a silhueta do "Nemo", Museu da Ciência e Tecnologia. Toda esta arquitectura moderna combina bem com o lado "aquático", ou o que eles chamam "as docas", desta cidade espantosa!
O edifício do Conservatório de Amsterdam
E reparando nos barcos-casa, alguns com aspecto bem bonito, até terraços floridos
Um vislumbre ao fundo da "Magere Brug", a Ponte Magra. Pelas 1200 pontes que existem na cidade, não me seria possível determiná-la. Mas tinha lido e visto uma imagem dela que me despertou a curiosidade. Dizem que é uma réplica da ponte levadiça do séc. XVII, sobre o rio Amstel. A história refere que duas velhas irmãs de apelido "Mager", cerca do ano de 1670, viviam de um lado do rio e pretenderam facilitar a passagem para a sua carruagem e cavalos, na margem oposta.
O que li foi que na junção de canais (Herengracht e Reguliersgracht) se conseguia vislumbrar 15 pontes, em simultâneo: vi-as, não as contei, mas registei-as de fugida, notando o alvoroço de pessoas em pé no barco
Os pingos de chuva davam-me um horizonte esbatido que eu sempre aprecio e, enfim, o nome do canal "dos cavalheiros", o Herengracht
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