É que nem sei como sistematizar estas viagens. Penha Garcia,
Monsanto, Castelo Branco, Idanhas, Coria, Alcântara, Plasencia,
Cáceres... e todos os caminhos ou pequenas aldeias (Segura, Soalheira)
do Parque Natural do Tejo Internacional...
Vou andando, afinal (a)percebo(me) que já passaram mais de 10 anos!
Começando com a, tão linda, Penha Garcia, ali em cascata e virada ao sol.
Edificada e subindo a serra de Penha Garcia "provavelmente" sobre um castro lusitano, o castelo "provavelmente" edificado por D. Sancho I e, para mim, "provavelmente" uma das aldeias mais bonitas que conheci, no acaso de estar naquela zona.
Moinhos de rio desactivados que agora guardam o espólio de "encontros" com pedras outras e outros viveres
A barragem construída em 1975/80 aproveitando o Rio Ponsul, outro afluente do Tejo
O castelo arruinado, onde subimos mas as fotos que tenho "têm pessoas dentro"...
As marcas do seu passado marinho, fósseis de Trilobites
Recriação de uma casa de moleiro
As senhoras, mãe e filha, que me contaram tantas histórias do passado humilde e sofrido, os "albarcos" como diziam (e encontrei aqui no google o termo, em muitas terras pelo mundo fora!), sapatos ou botas, feitas à mão, com o que havia: bocados de borracha ou pneu.
Na rota dos fósseis
Hei-de voltar e ver o mesmo com olhares mais específicos... Esta era uma máquina fotográfica de rolos e havia que ter tento no número de fotografias. Além de que íamos com um grupo e as pessoas espalhavam-se por todo o lado, como formigas!
(a volta será em 2010)
1 comment:
Gostei das fotos, e tendo em conta que era uma máquina analógica, as fotos estão muito boas.
Também trabalhei um ano em Penha Garcia. Aqui ainda dei alguns passeios. Fiz a rota dos fósseis. Creio que nunca cheguei a subir ao castelo (que vergonha!). Havia sempre o problema dos horários e do transporte a condicionar outros passeios que não os ligados à escola. Na altura nem tinha carro, de maneira que tinha que me sujeitar aos horários de colegas com quem viajava.
Beijinhos:))
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