Tuesday 13 November 2018

Caminhos de Santiago II - Chaves

Chaves teve direito a uma visita a pé, demorada. Como só lá tinha ido de passagem ou breve paragem, pude observar em detalhe as bonitas varandas e ruas de um passado com história. Que se vê na elegante Ponte de Trajano, construção entre o séc. I e II d.C. E no nome que à cidade deram os romanos: "Aquae Flaviae": instalaram-se no sereno vale do Tâmega e já ali fizeram as suas termas há quase dois mil anos!



 A igreja matriz da Madalena, do lado de lá do rio








As sacadas, as águas furtadas que tanto me encantam: aqui como três irmãs tão gémeas e tão diferentes no olhar com que nos olham.

O castelo, mandado edificar por D. Dinis, esse rei que tanto plantava como definia fronteiras e solidificava muralhas, se interessava pelas artes e pelo conhecimento (a primeira Universidade em Lisboa e depois transferida para  Coimbra)... e fazia poemas!




A Igreja de Santa Maria Maior




A Igreja da Misericórdia
que espreitei, com os seus demónios simpáticos

e os seus anjos tão elegantes e rosados

O Largo do Pelourinho
e as diversas imagens das casas, esta com uma fileira de meias desportivas a secar
Da cidade se via a progressão do fogo, tão perto que assustava
De volta a Casas Novas, ao final da tarde


1 comment:

M. said...

... lugar do pensamento no olhar.