Friday 14 December 2018

Santiago de Compostela no tempo 2

2008.
Desta vez tinha uma máquina nova, num clique rápido disparava sobre o que eu observava, na hora de ver. E eram tantas, as coisas que via! Também andámos mais horas na cidade, mais nos arredores da parte histórica e monumental.
A Catedral de Santiago de Compostela foi visitada com mais tempo e menos gente, apreciando toda a riqueza e fausto que vem acumulando desde há séculos. Só muito mais tarde li sobre o sentido religioso das figuras, do sentido das transformações e arranjos que entretanto teve. Nestes últimos tempos, parece-me mesmo ter-se tornado mais do que um lugar de culto: um lugar de turismo de massas e de negócios, de toda a espécie.
A Catedral, o interior, com a liberdade de uma máquina digital:






Esta Santa Salomé que tanto me atrai - pelo livro e pela representação dos dedos na sua base?


Um vislumbre da magnificência da Capela Maior, local onde se encontra, por baixo, a cripta com o túmulo de Santiago.


Esta estátua tão sossegada, não é comum ver imagens da virgem negra: Virgem de Monserrat, padroeira da Catalunha, chamada "La Moreneta"


As figuras, as capelas de culto e os respectivos santos são inúmeras. Seriam necessários conhecimentos e tempo que não possuo.
Sai-se para a Praça do Obradoiro.
Li algures que "obradoiro" se refere ao trabalho imenso, mesmo ali em frente, dos operários, construtores e escultores desta catedral. Durante 700 anos feita e refeita, espelha os vários estilos das épocas ali representadas.



Ao lado das torres, o Museu da Catedral, de arte sacra, com peças religiosas, preciosas, objectos da época romana e medieval, livros e achados arqueológicos. Houve alguma época recuada onde lá andei mas a profusão de obras notáveis é tal que só por "dedicação exclusiva"


Hospital Real, que agora é e se chama Hostal dos Reis Católicos, com tantas estrelas que se perdem de vista...










Em baixo, Casa do Déan













Ao fundo e em frente à entrada da Catedral, o Paço de Raxoi









Este portal medieval, por exemplo, pertence ao Paço de S. Jerónimo.


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