Ali e sem fronteira, seguimos para o lado espanhol do Parque Natural. Que, diga-se, na parte de lá está muito bem cuidado.
Destino Lobios, com o rio Caldo e as Termas, um lugar airoso.
Mais adiante, o rio Lima, o nosso rio também em Portugal tão lindo!
A península deve estar um bocado inclinada para o mar, penso. Os nossos três rios mais importantes, Douro, Tejo e Guadiana, do outro lado nascem e por cá correm até à foz.
Calçada romana e vestígios dos marcos
Voltando
com destino a Brufe. Terra encantadora e solitária (em 2011 diziam ter 50 habitantes, não vimos nenhum...) onde passeámos longamente.
Ainda por cima, fim de tarde, um sol dourado que iluminava tudo
As curiosidades das terras além
Não sabia nada disto...
A Serra Amarela apresentava-se como o nome diz.
Uma doçura de cores, virado ao poente, um restaurante de que tínhamos lido referências. Um sítio para comer, estar e olhar
Divino, com dez horizontes para contar...
A refeição correu bem, a noite descendo sobre os nossos olhos assombrados
E largámos o lugar, devagarinho, com as luzes já acesas e as estrelas (que aqui não tenho em fotografia e são por natureza escusas mas divinas...) por companhia.
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