No exterior, a magia das pedras e caminhos, os verdes tão variados, as árvores a crescerem, com o capricho, o apetite dos ramos ou a inclinação do vento.
Ao lembrar esta caminhada, reparo-me e deparo-me, pensativa, com a arte do essencial - que a mim me custa tanto a assumir...
Não sei que diga, o que me levou a olhar e a sentir... razão tinha Van Gogh que via as árvores e os ramos de uma forma tão "desesperada"
Há lugares que ficam como que impressos na memória e onde gostaríamos de voltar: esta seria uma escolha minha.
Pelo recolhimento possível.
Pela paz.
1 comment:
Adoro estas tuas fotografias. E Van Gogh também... Ele lá sabia...
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