Pois que essa vez foi diferente! Sempre se olhava o vale fundo, a Ribeira de Covelinhas a desaguar no Douro, a linha de comboio suspensa sobre essa união de facto.
(de que nos queixamos? agora que o sabemos)
No café da aldeia
... e mais perto!
O tempo de partir que se anuncia para ocidente, o "Douro à Vista"
passando (ou vagamente por) ou parando em nomes do acaso, para não ir às vilas principais: Igreja de S. Martinho de Mouros dourada pelo sol poente
onde o gato cultivador nos olhou com os seus olhos de esfinge
Cenas de viagem num assombro.
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