A manhã cinzenta não convidava a passeios mas tínhamos combinado com a minha sogra levá-la a passear e a ver o Santuário do Sameiro, séc. XIX, em Penafiel. Igreja com nome comprido: de Nª Snrª da Piedade e Santos Passos. Vê-se como um bolo pousado num monte. Várias vezes ali passámos, na estrada abaixo, e nunca lá tínhamos subido. Também não interessa muito que estas igrejas e igrejinhas estão sempre fechadas. Dá para apreciar a paisagem e Penafiel até é uma cidade simpática. Iria confirmar essa ideia mais tarde, na Escritaria com Saramago, em Outubro 2009
E logo se põe a gente a andar por sítios esquecidos no mapa, seguindo apenas alguns sinais. Neste caso, O Menir de Luzim e as Gravuras Rupestres de Lomar.
O que se viu não foi muito, o chão estava húmido pelas chuvas recentes e os caminhos eram (mais que) agrestes. Além de que, como sempre, raramente há a indicação dos quilómetros a percorrer. Assim se vêem as pedras, as árvores e os sinais
1 comment:
Em Penafiel tinham os meus sogros uns tios e eu estive lá uma vez há muitos anos, já só era viva a viúva.
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